6.5.06

No puedo más

Como vocês já perceberam, eu não consigo mais fazer posts. Não é o fim do blog que acabar com blogs não é coisa de sujeito homem, mas acho que as coisas vão ficar mornas por aqui. Pelo menos até junho, que é quando terminam as filmagens do curta que eu estou dirigindo (35mm, coisa fina rapaz) e eu volto a ser uma pessoa normal de novo. Claro que é mentira, minha vida vai continuar sendo um caos, mas eu gosto de me iludir com essas little white lies.

Posts relâmpagos pra vocês:

- Árido Movie é um coco. Filme de maconheiro que como seus movimentos de câmera, vai de nada a lugar nenhum. Uma ou outra idéia boas desperdiçadas, vários atores desperciçados, enfim, vá ver se você acha engraçado Selton Mello com sotaque pernambucano ensinando a melhor maneira de enrolar um baseado.

- Camille é a melhor coisa que saiu do Nouvelle Vague, como pode ser comprovado in loco no Teatro Odisséia semana passada aqui no Rio. Belíssimo show, a menina se garante. Comparações com Bjorka são inevitáveis por causa do apelo vocal do trabalho das duas. Quem não foi é feio, bobo e tem cabeça de melão.

- Matar o ex-presidente Palmer no primeiro episódio não é um bom sinal e eu pressinto que essa nova temporada de 24 vai ser uma decepção. Jack Bauer vai ter que rebolar.

- Toda mitologia sobre a Bahia é verdadeira.

Fim. Daqui a pouco tem mais.

Um comentário:

daniel caetano disse...

mais respeito com os maconheiros, por favor.