31.12.05

2006

Essa é um post em duas partes.

Na primeira, desenvolvida nesse parágrafo, gostaria de lembrar a vocês que nosso essa coisa de fim de ano é só uma convenção social absurda feita para dar a nós a impressão de que realmente estamos evoluindo a cada período de 365 dias, que a humanidade está andando pra frente, aprendendo com seus erros e que a partir do último dia de cada um desses arbitrários ciclos, qualquer indivíduo tem a chance única de mudar completamente o rumo que sua vida está tomando.

Na segunda, essa, gostaria de desejar a todos um bom 2006, principalmente para os fortes que continuam acompanhando esse blog apesar da palpável queda na qualidade e quantidade de posts. Que seus sonhos se realizem, novos caminhos se abram, suas vidas tomem rumos melhores, enfim, sejam felizes.

FELIZ 2006 GALERINHA! UHUUUU!

28.12.05

Se eu fosse você

Estréia essa semana nos melhores (?) cinemas, a nova comédia de Daniel Filho, 'Se eu fosse você'. Ele trata do conhecido tema da troca de corpos entre pessoas de sexos diferentes, o que traz sempre muitas aventuras com uma galerinha super divertida e com alto astral. Me abstendo de tecer algum comentário sobre a obra, que não assisti, vou me ater ao cartaz de divulgação, que é parecido com isso:


Pessoal, isso não é engraçado. Pelo amor de Deus, alguém segure a Glória Pires, A MULHER VAI CORTAR O LÁBIO COM UMA GILETE!

Ho ho ho

Presente de Natal pra vocês:

Arcade Fire & David Bowie - Wake Up

Baixem rápido.

26.12.05

Tendências da moda super-humana para 2006

O mundo da moda para combatentes do crime e super-heróis em geral também é suscetível a modismos como qualquer outra indústria multimilionária da contemporâneidade. Já tivemos a era das malhas folgadas, os colantes superjustos com enchimentos, a era 'sem-uniforme' aonde predominavam os casacos de couro, jaquetas e pochetes cheias de atitude. Bolsos eram um must nesse tempo, aparentemente lutar contra bandidos e gênios do mal é uma tarefa que só pode ser executada com infinitos acessórios espalhados por milhares de bolsos no uniforme do herói.

Mas tudo isso é passado, queridões. O futuro, eu te digo, é o brilho. O glamour. O doce tilintar de luzes às vezes suaves, às vezes agressivas, usadas com primazia para expressar melhor a personalidade interior do superser em questão.


Veja o exemplo de Destrutor. O Alex Summers de hoje em dia é um homem amargurado. Depois de descobrir que a patroa curtia o picolé do homem de gelo ele se tornou uma pessoa irracível, intratável, irritadiça e vários outros adjetivos com i. Resultado? Seu novo uniforme usa a radiação proveniente de seu corpo para acender um belo circulo luminoso no meio de seu peito, criando o que os especialistas em táticas militares chamam de 'alvo'. Elegante, mas o deixou fora de qualquer missão que precisasse de um mínimo de subterfúgio. É o preço de estar na moda, darlings. Quer subterfúgio? Contrate um ninja.


Acima, o recauchutado Mister Miracle de Jack Kirby, pronto para encarar o século XXI de frente... ou de ladinho, fica a seu critério. De qualquer maneira, aqui temos um problema. Mister Miracle usou tanto brilho, mas tanto brilho que está sendo sufocado por ele. Note como o glamour está brotando de seus olhos e transbordando pelas laterais de seu uniforme. Menas, gentem, menas.


O playboy milionário Tony Stark sempre foi conhecido por seus modos espalhafatosos, mas dessa vez ele acertou em cheio. Inspirado na árvore de Natal da Lagoa, Tony nos presenteou com esse magnânimo homem de ferro cheio de luz e poesia. As lâmpadas festivas instaladas na armadura iluminam pontos de concentração de energia Chi no corpo do herói, tudo planjeado por um especialista em Feng Shui. Sinal dos tempos, darling.

10.12.05

Sábado de manhã


Sábado de manhã
Originally uploaded by Tiago Teixeira.

Mais fotos de gatos. É, eu tenho saido pouco de casa.

9.12.05

Tá russo.

Um fazendeiro russo sensível, digno, educado, honesto, com aspirações artísticas e capaz de se transformar em um monstro de aço orgânico capaz de arrancar sua cabeça com um peteleco e chutar uma betoneira até a lua! Como que um pré-adolescente como eu era pode não gostar do Colossus?

Sem contar que ele era o personagem com o poder mais confuso do grupo. Sempre elocubrei sobre isso, na minha juventude. Ele vira aço orgânico ou se cobre de aço orgânico? Como ele enxerga com suas pupilas transformadas em aço? Porque o cabelo dele se penteava automaticamente na transformação? Porque ele não usava um moicano punk, de modo que o cabelo virasse uma arma branca quando virasse metal? Eu tinha muito tempo livre.

Mas por uma dessas armadilhas do destino, a Marvel sempre teve um prazer perverso em destruir o personagem que eu amava. Primeiro fizeram ele perder o controle e matar alguns vilões. Depois mataram sua irmã pequena. Então, quando o personagem estava bem chateado, fizeram com que seu irmão mais velho se revelasse um mutante enlouquecido e cheio de maldade no coraçãozinho. Para finalizar fizeram com que Colossus se matasse para salvar a comunidade mutante de um virus idiota. Para finalizar não, porque estar morto seria muito fácil e as pessoas gostam é de sofrimento. Colossus foi ressucitado e mantido preso em um laboratório por vários anos, até que foi resgatado por seus amiguinhos e se reintegrou ao grupo. Meio caladão, mas até que razoavelmente são.



E aí chega Colossus: Bloodline, mini-série que tinha o dever de aprofundar um pouco mais o personagem. Mas o mundo das hqs de super-heróis não é conhecido por sua sutileza. Quando um editor manda um roteirista desenvolver mais um personagem ele geralmente quer uma história que mostre um passado negro, uma herança misteriosa, revelações sobre suas verdadeiras origens genealógicas, coisas do tipo. Editores de quadrinhos e produtores de novelas mexicanas são treinados nos mesmos campos secretos na Bolívia, para quem não sabe.

Na trama ele volta a Rússia para descobrir quem está assassinando membros de sua família. Aqueles que a Marvel ainda não tinha lembrado de matar para transforma-lo em uma pessoa mais amargurada. Porque personagens amargurados dão a impressão de serem ricos, complexos e bem escritos. Os leitores acham amargura muito sexy. Enfim, o russo vai pra lá, encontra sua prima, vão caçar o malfeitor. Dá-se um falatório sem fim durante 3 edições. Tudo isso para no fim, revelar um PASSADO NEGRO que traz uma HERANÇA MISTERIOSA e revela SUAS VERDADEIRAS ORIGENS GENEALÓGICAS. Não vou estragar a surpresa (oh!), mas só digo que no mundo dos super-heróis ninguém se chama Piotr Nikoleievitch RASPUTIN por nada. Sacos de vômito estão a disposição nos compartimentos a sua frente.

Nosso querido desenhista (esqueci o nome, mas ele não merece ser lembrado) varia incansávelmente entre um estilo realista claramente copiado de fotos de referência e um traço cartunesco mui estranho. Descubra nessas duas imagens abaixo qual é qual.





Mas o que me incomoda mesmo é que não bastando o roteiro repetir mil vezes que o Pedrinho tem uma fúria incontrolável presa nos recônditos mais distantes do seu ser, cada vez que ele fica nervoso aparece uma gororoba negra em seus olhos.



Sabe o que é isso, cavaquinho? Eu te digo. Isso é amargura. Achou sexy? Parece uma catarata. Ou ferrugem. Um pouco de WD-40 usado como colírio não vai incomodar ninguém.

6.12.05

Enobrece, homem.

Fim de ano é tempo de mudanças e como reza o clichê geminiano, eu as adoro. O problema é que as mudanças dão muito trabalho e não consigo mais tempo pra escrever tanto nesse blog, por exemplo. Mas isso deve mudar no futuro, quem sabe?

Vejemos algumas coisas que mudaram. Ah, sim, agora sou oficialmente freelancer. Meu portfolio está uma caca (tiagoteixeira.com.br), mas assim que tiver tempo vou consertar isso. Enfim, se precisarem de alguma coisa me contratem porque eu preciso alimentar 3 gatos famintos com Royal Canin.

Depois eu desenvolvo isso, porque tenho que trabalhar. Não estou reclamando não hein, atentem. Estou adorando.

Meu nome é trabalho.

27.11.05

Night of the Hunter



Sendo o aficcionado por Filme Noir que sou, sindo uma certa vergonha em dizer que nunca havia assistido 'Night of the Hunter', único filme de Charles Laughton, finalizado em 1955. Ele tem um punhado seleto de seguidores, o mais famoso talvez sendo Almodovar, que diz tê-lo assistido compulsivamente enquanto dirigia 'A Má Educação'. A guisa de tentar diminuir essa tremenda falha no meu caráter, me defendo dizendo que fatores técnicos me impediram de assisti-lo antes. Afinal, eu só tinha o dito cujo em um VHS empoeirado do finíssimo 'Festival Filme Noir' no falecido Telecine Classic. Festival que me permitiu assistir pérolas raras como Blue Dahlia e outras bezinhas. Ah, que saudade do Wilson Cunha na direção dos telecine. Sorte que hoje em dia existem as redes P2P para compensar a falta de uma programação de qualidade. Tais redes, alias, que me trouxeram 'Night of the Hunter' em alta qualidade direto para o conforto do meu lar.


Hoje sou uma pessoa redimida da negligência quase que criminosa do meu passado e posso dizer de boca cheia que 'Night of the Hunter' é o um dos filmes Noir mais perturbadores, doentios e expressionistas que eu tive o prazer de assistir. Mitchun, em estado de graça, é um pastor psicopata que anda pelos Estados Unidos salvando as almas de mulheres perdidas com a ajuda de um canivete automático. Na prisão, divide a cela com um condenado a morte que escondeu o dinheiro de seu último roubo com seus filhos e descobre um novo objetivo para sua vida. Após cumprir sua pena, o pastor casa com sua viúva, lentamente a transforma em uma maníaca religiosa e passa a aterrorizar seus dois filhos para descobrir aonde está o dinheiro. Isso bem debaixo do nariz da população da cidadezinha, que o adora.

Mitchun disse que o Pastor Harry Powell foi seu personagem preferido e isso é nítido. Cada afetação cruel do psicopata é criada com um cuidado impressionante, de quem além de adorar seu trabalho está se divertindo pra burro com aquilo. E tudo isso realçado com uma fotografia aterrorizante e um clima de conto de fadas embalado por uma trilha sonora bizarra que mistura cantigas religiosas com um coral de criançinhas. E as criançinhas? Meu Deus, como elas sofrem.

E eu só consigo torcer para o pastor. Damm kids.

25.11.05

Ei, Joey


Biiiicho. Que que é isso, amico!

O filme acabou e eu não conseguia pensar em mais nada. Fiquei olhando pra tela escura dos créditos completamente aparvalhado. Cacilda, peregrino.

Marcas da violência é o melhor Crononberg que eu assito em muito tempo. E o Viggo Mortensen, quem diria, atua like hell.

Na terceira sessão em que eu permaneci congelado na mesma posição, os funcionários do Arteplex tiveram que me carregar pra fora do cinema e me deixaram em um cantinho da lanchonete do lado, aonde eu continuei olhando para o infinito sem pensar em nada. De madrugada uma velhinha me cobriu com um jornal e me deu uma barra de nutry (ela ia me dar um sanduiche de mortadela, mas achou que eu precisava de uma dieta). A humanidade ainda tem solução.

17.11.05

All work and no play

Então, coisas legais do momento:

Art Brut
Punk Londrino seco, energético e com aquele senso de humor escrotíssimo que só os ingleses tem. O cd Modern Art é divertidíssimo em seus poucos minutos de músicas desesperadas e sem bulshit. O nome da banda vem de um termo que o pintor Jean Debuffet's usava para se referir a arte de doentes mentais ou marginalizados. Daí você já entende o conceito.

Gastr del sol
A inspiração maior do The Books, apesar de ser indie é altos legal.

No direction home soundtrack
Já baixei mas não assisti ao documentário de 3 horas do Scorcese sobre o mito Bob Dylan, mas a trilha sonora já da pra ter um gostinho que vem coisas sinistríssimas por aí. Bizarramente bom. Baixe. Ops, compre.

X-men Legends II
Eu não costumo jogar muito no computador porque simplesemente não tenho tempo. Mas juro que estou tentando terminar esse aí. Fico revivendo a época de ouro da revista e montando grupos com Noturno, Colossus, Ciclope e Vampira. Tudo bem que botaram uma voz de retardado mental no russo, mas fora o detalhe o jogo é batuta.

Sem tempo, sem idéias, sem graça. É o TT fim de ano 2005. SALVE-SE QUEM PUDER.

15.11.05

Michael!

Michael Jackson surpreendido num banheiro de mulheres em Dubai

Quem é o jornalista responsável? Esse cara merece o Pulitzer. Melhor manchete do ano, forchrissakes.

14.11.05

Michkin fingindo ser um gato bom.


Michkin
Originally uploaded by Tiago Teixeira.
Agora eu tenho um flickr. Um luxo. Coisa fina. Pra compensar a falta de palavras por aqui, uma imagem.

Tudo porque eu comprei uma câmera nova do meu amiguinho Darcy. Uhu.

1.11.05

Omeleta de Ogun

De longe já dava pra perceber que eu ia ter problemas. Haviam três deles. O Zé Pilintra estava encostado no meu carro, que aliás só vê água quando chove, vestindo um terno branco que continuava imaculado apesar do atrito com a sujeira. Ele estava fazendo as unhas com uma navalha, enquanto ouvia um som alto de um aparelho portátil a seus pés - um funk alto que embalava a dança frenética das duas pomba-giras dançando na porta do meu prédio.

Passei olhando reto, para o infinito, avoiding eye contact como reza a cartilha. Não adiantou. - Tá filiz agora, misifio? - O Pilintra mandou, com aquela marra de malandrão que só as entidades do Candomblé sabem fazer. Então era verdade, eles haviam destruído meu blog de propósito. Trincando os dentes, segui meu caminho e entrei no prédio. Do lado de fora, os três gritavam impropérios sobre a minha masculinidade, minha carreira de designer e minha faculdade de cinema. Eles sabiam aonde mirar.

Na manhã seguinte meu carro estava todo grafitado, os vidros quebrados, as rodas não estavam em nenhum lugar a vista. Uma família humilde tinha construído um barraco dentro do meu fiesta 2000. Chamei a polícia mas o César Maia disse ser contra qualquer tipo de remoção de pobres e os PMs ficaram parados do lado do carro olhando o grupo de 7 pessoas que estavam fritando um ovo em cima da minha caixa de câmbio.

Orixás definitivamente não sabem levar uma brincadeira na esportiva.

31.10.05

Ê misifio!

Daniel Sansão aponta um fato relevante: Meu último post no antigo carne víbora falava sobre o Zé Pilitra e fazia piadas sobre o centro espírita na minha rua. Tá explicado a morte súbida. Foi macumba.

All things must pass

Eu sumi porque ando bizarramente ocupado. E também porque fiquei desgostoso com a minha burrice depois que destruí o outro blog. Mas eu acho esse processo de renascimento super bacana, a destruição regular dos meus blogs é um processo cósmico necessário para a manutenção da harmonia na blogsofera.

Esse é o que? Sétimo? No primeiro eu atualizava na munheca mesmo. Nem existia o nome blog. Era um sistema em CGI que eu demorei uma semana pra adaptar pro que eu queria. Ok, eu sou um Estegossauro da Internet.

Ocupado com o que, Cavaquinho? Em boa parte com o Camiseteria, que é meu filho novo junto com os amiguinhos Rodrigo Darcy e Fábio Seixas. Saiu coleção nova, está tudo acabando, a qualidade das camisetas está excepcional (coorporativismo a parte) e não, eu não estou rico. Muito pelo contrário, mais pobre do que nunca. Cadê o exército da Salvação nessas horas? Nova Orleans é o escambau, e o papai aqui?



Na foto, clicada pelo camaradinha Sblen Mantovani: Murilo, Natasha, Fabiano e Luna (da Ford) em um fim de tarde divertido na Urca. Ana Quitéria produziu a arte, o Carlos maquiou, eu enchi o saco, liguei pra um monte de gente e segurei o rebatedor que nem a minha cara. Apesar da minha ajuda o Sblen se virou.

É isso. Vocês pobres vão ficar reclamando que 45 bagarotes é muito dinheiro. Ora, não me faça rir. As camisetas da Hering custam o mesmo preço e todo mundo compra feliz. Vâo catar coquinhos que estamos falando que um PODRUTO de qualidade aqui, meu senhor, minha senhora. Coçem o bolso, macacada, e tirem esse designer da bancarrota.

24.10.05

Fogo no Fliperama

Quando você não tem expectativa alguma sobre um show, aquela supresa de ir esperando nada e receber um espetáculo é uma maravilha. Mas ir esperando um show bom pra burro e receber um show bom pra burro também não é uma experiência nada ruim.

A Arcade Fire era o que eu mais queria assistir no Tim Festival (e no fim, foi a única atração que eu assisti do início ao fim) e apesar de cabisbaixo e nauseabundo por não ter podido dançar o funkão da M.I.A. por um problema de horário, fiquei absolutamente satisfeito com a minha programação frugal.

Há muito tempo que eu não via uma banda tão empolgada com a própria música, tão energética, tão satisfeita de tocar. O Arcade Fire é inquieto até na formação dos músicos, que trocam de instrumento a cada música, uma cirandinha com direito a um membro dedicado estritamente a tocar o terror no palco, batucando em qualquer coisa sólida o suficiente para tal, se pendurando nas estruturas metálicas, amarrando um dos membros da banda com um fio enquanto ele tentava tocar guitarra, coisas do tipo. Mas não era tipice, como parece, era uma coisa sincera, pelo menos pra mim pareceu. Era uma manifestação legítmia de roquenrouzisse. Eu não via nada assim desde o antológico show do Rapture a uns anos atrás.

Foi uma coisa nova, cheia de vida, uma força que ficou mais aparente ainda quando subiu a estrela da noite (em teoria), o Wilco. Fizeram um show competente, com todos aqueles clichês, mas inegavelmente de alta qualidade. Eu olhava para aquilo e não conseguia parar de ver uma mumificação em vida do indie rock, com direito a um vocalista que era a cara do Cauby. E olha que eu gosto do Wilco. Mas não deu pra aguentar o segundo ´obregadou!´ e acabei indo ver o show sentado na grama do lado de fora. Opa, perdão, não dava pra ver o show de lá.

Quem mandou ele não tocar ´Conceição´ quando eu pedi?

Enfim.

Viva o Roque.

20.10.05

Eu voltei, voltei para ficar...

De volta ao blogger. Cabeça baixa, rabo entre as pernas. Mas ele vai me aceitar, eu sei. A verdade é que esse bobalhão laranja e azul cobalto não consegue viver sem mim. Ah, seu maroto.